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Ao mesmo tempo em que busca construir ou reformar estádios utilizando o reaproveitamento da água, o uso da energia solar, a reciclagem e a ventilação natural, o Brasil tenta superar problemas como os aterros, a sujeira das cidades, o esgoto não tratado, a drenagem e os altos índices de desmatamento e emissões de gases poluentes.
Para João Alberto Viol, presidente do Sinaenco, o Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva, o Brasil conseguirá cumprir parte do objetivo.
O arquiteto Marc Duwe, que trabalha para a empresa que projeta a reconstrução da Fonte Nova, destaca "o reuso da água, o sistema da cobertura que usa menos aço e a ventilação natural" como fatores importantes do projeto.
"Toda a especificação do projeto (de Cuiabá) leva em conta a eficiência energética, a reciclagem, o uso de madeira certificada, é uma lista bastante grande de itens que tem a ver com a questão ambiental", declarou.