No dia 23 de setembro, profissionais e empresários estarão reunidos, em Maceió, no I Seminário de Oportunidades e Negócios para Fornecedores das Cadeias Produtivas de Petróleo, Gás e Química e Plástico.
Um dos destaques envolve a discussão sobre a substituição do petróleo na produção de plástico.
O chamado “Plástico Verde” será tema de uma das palestras do seminário. O diretor industrial da Braskem, Álvaro César, falará aos participantes sobre os processos inovadores que vem sendo adotados pela indústria brasileira para tentar reduzir os impactos ao meio ambiente e gerar sustentabilidade.
O polietileno (PE) e o polipropietileno (PP) são as principais matérias-primas para a produção de plásticos. Esses compostos têm como base, em sua maioria, o petróleo. Mas, o que muito poucos sabem é que o Brasil é o primeiro país a desenvolver polímeros a partir de matérias-primas 100% renováveis.
Comparado com os outros tipos de polímeros, produzidos a partir do petróleo, o PP possibilita uma maior redução dos níveis de dióxido de carbono na atmosfera. De acordo com dados da Braskem, cada quilo de polietileno verde produzido captura e fixa 2,5kg de CO2 que estão na atmosfera.
Outra vantagem é que não há necessidade de investimentos na adaptação dos maquinários de indústrias de transformação.
No Brasil, o polímero verde já vem sendo testado em fábricas de automóveis, embalagens alimentícias, cosméticos, brinquedos, materiais de limpeza, entre outras.
Matéria publicada em http://www.alemtemporeal.com.br/?pag=eventos&cod=1821
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